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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Ponho-me de partida...




Não possuo coisas
Nem mesmo presa.
Incansável, persegue meu olhar.
Anota minhas fantasias, e comenta
Meu nome agrada teus lábios.
Escuta o Universo
Sussurra em ventos
E me refresca.
Nem me alimento dos teus rótulos
Espero ter saído da tua via
Antes mesmo de acabar tua vida.
Não findou essa história,
Sinto,
Mas já estou de partida
“A espada oculta na sua plumagem fere o meu coração,
Nessa overdose de lucidez eu entro em contradição”.

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